terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Um bico de seio. Duro. Lambi de novo. Mais duro. E molhado pela minha saliva. Seu bico de seio era lindo. Era pontudo, e comprido. Maravilhoso. Peguei seus seios em minha mão e fiquei olhando para eles. Eram grandes o suficiente para pesarem em minha mão. Meu pênis lateja e molhava minha cueca enquanto eu estudava aquele úbere opulento. Veias irrigavam-no e o enchiam de vida. Transformavam ela em deusa, em musa. E era minha, só minha naquele momento. 
"O que foi?", ela perguntou.
"Nada, tô admirando!", respondi.
"Então chupa ele!", ela pediu-me, encostando-se mais em mim.
Tornei a chupar seu seio e vi seu mamilo ficando firme em minha boca. Senti suas costas contorcendo-se enquanto meus dedos contavam suas costelas. Alojei minhas mãos em suas nádegas. Um bumbunzinho tão redondo e branco que hesitei por um momento em apertá-lo. 
O medo de machucá-la era menor que meu tesão por ela. Apertei-lhe as nádegas enquanto sorvia seu peito. Deixei as marcas de meus cinco dedos naquela bundinha branca e macia. Ela não reclamou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário