quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Sentei na cama e esperei por ela. As palavras dela ainda ecoavam na minha mente.
"Senta aqui, gostoso! Vou fazer xixi! Quero você!"
"Posso ver você fazer xixi?", perguntei.
"Não, seu bobo!", e riu esgueirando-se pelo banheiro.
Meu pênis, agora meio mole, jazia na minha mão. Apertei-o com força para recuperar sua vitalidade. Melhor esperar por ela. Quero que ela faça de novo aquilo. Quero olhar para os olhos dela de novo enquanto ela me chupa com força e encosta minha cabeça em sua garganta. Quero que ela engasgue de novo. E babe na cama como babou em minha calça e no assento do carro. Pensando em sua boca, meu pau recobra a vitalidade. Havia o cheiro dela nele. O cheiro de uma boca.
Eu estava sorrindo bobamente quando ela saiu do banheiro. Ela não pareceu sorrir. Na verdade, estava séria demais para mim. Vestiu a roupa que lhe faltava.
"Desculpa, não posso fica aqui com você!".
"Mas... por que?", murmurei como uma criança que fica sem um doce.
"É difícil explicar! Eu penso demais, meu amor! Esse é o problema. Eu te ligo!"
Fechou a porta do quarto.
Da parede, consegui escutar uma mulher gritando para seu macho fodê-la com força.

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