quinta-feira, 3 de novembro de 2016

 - Quero você sem calcinha.
 Ela lentamente tirou a calcinha e deixou-a enrolada em uma das pernas. Vagina peluda e fofinha, mais parecendo um travesseirinho. Ficou parada sem dizer nada. Era minha. Eu devia conduzí-la.

 Peguei em sua bunda e apertei-a. Ela nada disse. Dei-lhe um tapa. Ainda estava em silêncio. Fiquei diante dela e, por algum momento, ela não olhou para mim.
- Olhe para mim.
Ela respondeu-me com um olhar impaciente e desafiador.
- Você não está aqui.
- Sou sua. Pode fazer o que quiser comigo, senhor.
Segurei seu pulso. Conduzi vagarosamente suas mãos até espalmá-las na parede. Estiquei seu braço.
- Vou trazê-la de volta!
Uma chibatada em sua bunda. Ela gemeu por um segundo.
- Seu corpo está aqui. Mas você não está! - expliquei-lhe.
Outras chibatadas, uma mais fote que a outra. Cada lambada era entremeada por uma pergunta minha.
- Está aqui? Cadê você? Voltou? Voltou para mim?
- Sim.
- Por que só a dor te impulsiona? Por que não pode ser meu amor?


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