segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

"O que você tá escutando"
"Promises."
"O quê?"
"Promises... Barbara Streisand!", respondeu.
Silêncio.
"Você é gay?"
"O quê?"
"Perguntei se você é gay! Só gay escuta essas músicas!"
"Você tá maluco? O que tem a ver uma coisa com a outra, cara?"
"Quem escuta Barbara Streisand, tem um gato em casa, e curte café gourmet é gay, cara! Lamento te informar. Só você não sabe que você é gay."
"Vai tomar no seu cu! Fique sabendo que já comi buceta escutando Barbara Streisand!"
"Gays também comem buceta."
"Ah é? É música de gay, é? Então me cita uma música de macho!
Silêncio.
"James Brown."
"Nem fudendo!"
"James Brown é música de macho!"
"Com aquele penteadinho? Dançando daquele jeito? Nem fudendo! Aquele cara nunca me enganou."
"James Brown é 'o' macho, cara!"
"Você bota sua mão no fogo pelo filho da puta?"
"Boto. Um cara que tem uma música chamada 'Sex Machine' só pode ser macho."
Silêncio.
"Quem bota a mão no fogo por alguém que é macho, só pode ser gay. Sugiro que você reveja seus conceitos!"
"Ah, vai à merda! Você devia..."
"Peraí, essa parte da música é foda... I am the love don't let me die away... I am forever we are born to make"

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sábado, 24 de janeiro de 2015

E aí? Pensando em ligar pra aquela gatinha do MClass ou Ellas?
Pensando em dar seu número do Whatxup para a gatinha iniciante que postou a foto da xaninha melada?
Pensando em comer aquela sua amiga de longa data que esqueceu que você tem pinto?
Pensando em entrar naquela casinha da luz vermelha na qual você passa todos os dias em frente e dá uma olhada de soslaio? (Geralmente o que você detecta é um porteiro canastrão, uma tampinha usando shorts agarradinho e aquele excitante cheiro de pinho sol)
Pensando em xavecar aquela garota adorável do Starbucks que sempre marca seu nome errado no copo?
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Bem, amigo, pense duas vezes. Mas bata uma punheta antes. Uma bem dada.
Conselho de punheteiro, manja?
Punheteiro que já passou maus bocados por pelo menos um dos itens acima.
E se esse punheteiro for caso, xii, então bata duas punhetas!
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Digo isso com conhecimento de causa porque sei que existem dois estados distintos de consciência: a mente pré punheta (totalmente anuviada por sua procura por sexo)  e a pós punheta (muito mais clara e límpida)
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Vai lá, não custa nada! Tome 15 minutos! Até vale um videozinho ou uma fotinha de inspiração. Mas faça isso antes de tomar as decisões acima. Sua carteira agradece e, principalmente, você mesmo vai agradecer por isso.
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A indústria do sexo pode me matar por esta informação que acabei de passar. 
Se eu sumir, divulguem esta notícia!
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"Depois de se esvaziar o pinto, pensa-se mais claramente!"
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Proverbio Geek

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Não se sabe se "A Arte de Lamber Buceta", livro escrito por Yony Ramy é na verdade uma fraude ou o guia mais completo existente sobre a cunilíngua. A autora garante que todas as 32 posições retratadas nas 172 páginas do livro existem de fato, e proporcionam prazeres distintos à feliz recebedora do tal tratamento. "Ántes de tudo, é importante que a mulher esteja preparada para sentir essas diferentes sensações," afirmou a autora, "o fato é que poucas estão preparadas para essa miríade de prazer!", argumentou ao final. Yoni garante ter testado todas as posições descritas no livro. E após ser perguntado a ela se sentiu algum desconforto em alguma dessas posições, a autora faz seu marketing pessoal reiterando para que "compremos o livro, pois suas experiências pessoais ao lado de seu marido descrevem exatamente esses "medos, inseguranças e prazeres envolvidos". A Arte de Lamber Buceta" é um lançamento da Publifolha e está disponível no site da Folha.

A Arte de Lamber Buceta
Editora Decano
172 páginas
Preço: 29,90
Autor: Yoni Ramy
Editora: Publifolha
Edição: 1a. edição, 2015
ISBN: 978-85-8233-053-1

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

"Eu não chupo buceta!"
Olhei para ele demoradamente tentando entender aquilo. Como alguém poderia dizer que não chupa uma xana em pleno seculo XXI?
"Cara, você tá fodido se não chupar a buça da sua parceira! É o que eu te digo. Na primeira chance... ela vai dar pra outro cara."
Ele tomou um gole de sua Heineken e voltou-se de novo para mim.
"E você?"
"Eu o quê?"
"Chupa?"
Lembrei-me da xana de minha namorada... salgada... esfregando em minha boca e nariz e dos pentelhos grudando em minha boca. O gritinho de prazer saindo de sua boca quando eu chupava com fervor o seu clitórizinho.
"Chupo, lambo, mordisco e peço pra mijar na minha cara."
"Ah vá se foder!"
Desatei-me a rir até tossir. Depois consegui dizer-lhe:
"Cara, se você for gay, eu entendo completamente."
"Duvido que a mina mijou na sua cara!"
"Claro... que não! Pôrra!", tornei a rir.
Outra bebericada na cerveja. O campo de futebol estava vazio. Um regador automático tratava de cuidar do que havia restado do gramado. As estrelas no céu deixavam aquela visão ainda mais bonita, seria até romântico se não fosse o retardado do Jardel ao meu lado.
"Sabe, cara... tenho a impressão que fui criado do jeito errado. Desde que eu me entendo por gente eu me vejo limpinho, penteado, bem vestido e perfumado. Minha mãe me disse que só saiu do condomínio comigo quando eu tinha 1 ano. Aprendi a andar de bicicleta com 15 anos. Fui beijar a primeira mina com 18, e acabei casando com ela. E agora... tô achando que minha mulher tá dando pra outro porque não chupo buceta. Que merda de vida é essa, cara?"
Respirei fundo para responder-lhe, mas ele continuou com seu "momento confissão".
"Eu invejo você, Felipe."
"Ah, dá um tempo, caralho."
"É sério, mano! Eu te invejo, cara. Você comeu buceta com quantos anos?".
Relutei em responder.
"Fala? Quantos anos você tinha?", insistiu ele.
"12."
Gesticulou como se dissesse "veja isso", e suspirou.
"Doze anos. Comeu uma buceta enquanto assistia ao 'Xou da Xuxa'. Foi isso que você me disse! Não foi?"
"Foi."
"Impressionante. Enquanto eu esperava começar o desenho do Rambo, você comia uma buceta. Isso é quase que uma injustiça! Eu devo ser débilmental, ou viado como você disse."
"Nunca é tarde para descobrir isso, amigo."
Ele assentiu por um tempo antes de dizer:
"Vá se foder!"

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Abriu o botão da calça e baixou o zíper. Olhou para mim antes de tocar-me.
"Qual é o trato mesmo? Repete!"
"Você vai fazer uma gulosa para mim. Depois vai deixar eu gozar na sua boca, tá bem? E vai engolir minha pôrra! Tá entendendo?"
"São quinhentos paus, então!"
"Você disse trezentos!", respondi recuando.
"Você não falou em engolir! Eu não engulo porra de ninguém!"
"Então tá bom! Quinhentos! Mas vai ter que chupar sem pressa, tá legal? E olhando pra mim!"
A mulher puxou com o dedo indicador e o polegar meu pau para fora da cueca. Deixou-o sozinho por um tempo enquanto abaixava calça e cueca até o joelho. Depois colocou-o na boca começou a trabalhar nele para deixá-lo duro. 
Era impressionante o empenho dela em me fazer gozar. Mal ela sabia que iria gastar certo tempo até que eu chegasse às vias de fato. Tirou a boca dele e sacudiu-o enquanto cuspia em minha "cabecinha", depois voltava a chupá-lo com ferocidade. 
"Deixa eu comer sua buceta?", perguntei-lhe repentinamente.
"Humm, humm!", respondeu negativamente sem tirar a boca dele.
Contrato é contrato. Não se altera sem que haja uma alteração no preço.
Estava quase gozando quando pedi-lhe novamente por sua buceta. Ela tirou meu pau da boca para responder:
"Não, cacete! Já disse! Não foi isso que a gente combinou."
Esguichei meu esperma por seu rosto e cabelos. Testa, olho e cabelos estavam esporreados! Nunca gozei tanto em tão pouco tempo.
"Caralho!", vociferou, "Filho da puta! Você fez isso de propósito!"
"Não, não fiz não!"
E não acreditei que eu fosse capaz de dizer aquilo àquela mulher esporreada.
"Vou te pagar trezentos! Quinhentos era só se você engolisse!"

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Pedi para ela abrir sua boca e engolir meu pau. Ela se recusou. 
- Como assim? 
Bati no rosto dela com meu pau repetidas vezes. Ela não abriu a boca. Era bom fazer aquilo e me aproveitar do fato dela estar com as mãos amarradas às costas.
- Anda gata, faz uma gulosa pra mim! - insisti.
- Tenho nojo! - respondeu ajoelhada na cama.
- Eu não tenho nojo de você! Chupo você toda, quantas vezes você quiser! Queria que não tivesse nojo de mim!
- O que posso fazer se tenho nojo? 
Olhei para ela por um tempo. Ela não parecia mais à vontade com aquela corda amarrando seus braços.
- Tire esta corda! Acho que já usamos ela o bastante.
- Acho que não!
Ela sorriu. E depois disse:
- Vai gato, tira. Não quero mais isso!
Antes de responder a ela, eu a olhei por um longo e demorado tempo. O suficiente para deixá-la preocupada. Queria que a possibilidade dela ficar presa àquela corda por tempo indefinido passasse por sua cabeça.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Minha mão deslizou por seu ventre de mãe e chegou à calcinha. A renda machucando minha pele. Meu dedo inundado por seu mel. Vontade tê-la. Vontade que o beijo fosse mais que beijo e o abraço fosse insano. Minha mão era dela. Minha mão era ela. Apertei sua cintura. Apertei sua bunda.
Mas então ouvimos o barulho. 
E tudo parou. Fim da loucura. Reinício da vida.
E olhei para ela.
Vi a mulher de meus braços de volta ao computador. Vestido curto. Blusinha preta. Óculos austeros. Concentrada como nunca antes estivera. Olhou para mim de soslaio. Será que sorria.
Cheirei meu dedo. Cheiro de mel.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Encostei o carro. Esperei ela olhar para mim. Estava acompanhada do homem que pretensamente era seu marido. Acenei e após olharem por pouco tempo eles acenaram de volta. Entraram no carro. Ela parecia mais velha que nas fotos, mas usava um shorts e foi agradável ver suas pernas de fora. Sentou-se ao meu lado enquanto seu acompanhante sentou-se atrás de mim. 
Apesar de conhecê-los por fotos, era estranho estar ali com eles. 
- Nossa! Tô um pouco nervosa! - riu a mulher.
Cumprimentei eles meio sem saber o que dizer. Depois eu disse:
- Para onde vamos?
- Pro motel, oras! - respondeu o homem atrás de mim.
Todos riram, embora minha risada fosse um pouco mais contida. 
Coloquei o carro em movimento. 
- Quer dizer que vocês são casados? Ou noivos?
- Somos casados há cinco anos! - respondeu a mulher.
Tinha a pele branca e os cabelos bem pretos. Sua tatuagem de valquírias nos ombros e nuca lhe emprestavam um ar meio selvagem, rock and roll, algo que contrastava com sua roupa bege delicada. 
- Sério? E vocês poderiam me contar como é esta história dele ver você transar com outro?
Ela me observou por um tempo antes de responder. Depois disse:
- Geralmente se pergunta isso depois que transa! Não antes! - e riu em seguida, e depois virou-se mais séria - Você é repórter?
- Claro que não, sou só curioso! É que...
Olhei para ele. Estava sentado confortavelmente no banco traseiro e olhava para fora. Ao perceber minha pausa, voltou sua atenção para mim.
- ... eu tenho tanto ciúme da minha mulher! Não suportaria ver ela com outro!
Os dois se entreolharam em cumplicidade. E foi ela quem explicou-me:
- Ele tem ciúmes de mim. Pelo menos acho que tem! - sorriu.
- É claro que tenho! - interveio ele - Mas quando o assunto é sexo, a coisa muda um pouco. Não basta apenas transar! Tem de haver mais coisas que isso, saca?
- Daí foi natural a gente procurar alguém. - complementou ela - Posso tocar em você?
Confesso que levei alguns centésimos de segundo para processar a pergunta.
- Claro que pode!
A mão dela imediatamente avançou em minha calça. Abriu o zíper e enfiou-se por dentro da cueca. Mão hábil.
Tirou meu pau para fora e sacudiu-o, meio mole, no ar. 
- Olha bem, o pau dele? Tá meio mole!
O marido riu. 
- Você não perde tempo hein? Sua putinha! Chupa o pau dele! - respondeu de trás de mim.
Ela olhou para mim por um segundo antes de baixar sua cabeça sobre ele.
Senti sua boca me engolfando e me sugando.
O carro ia lentamente pela rua e, por um momento, temi que as pessoas descobrissem o que se passava ali dentro.
- Enfia esta rola na sua garganta!  - bradou o sujeito.
- Gente eu tô dirigindo! Vamos devagar? - falei sem apresentar a mínima resistência àquela chupada. 
- Deixe ele foder sua boca! - insistiu o homem.
A cabeça dela subia e descia repetidas vezes. Com uma mão ela segurava seus cabelos lisos e pretos, com a outra, segurava a base de meu pau duro.
Um cheiro de pênis e saliva subiu no ar. Tive que parar o carro no meio fio para poder gozar em sua boca gostosa.
Diante do meu murmúrio, o homem perguntou a ela:
- Ele gozou? 
- Hum, hum.
- Deixa eu ver sua boca cheia de esperma, sua vadia!
Ela levantou-se e abriu a boca para o marido. Impressionou-me a quantidade de sêmen que havia gozado.
- Engole agora, sua puta!
A mulher obedeceu e sorriu após engolir meu líquido. Seu rosto foi tomado por um ar inocente, e juvenil. Ela então me disse:
- O motel tá logo aqui na frente. Vamos?