sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

- Esse pau não tá igual à sua foto! É outro pau!
Estava ajoelhada diante de mim, prestes a chupar meu pau. Sua cabeça estava a alguns centímetros dele e pude sentir nele o assopro de ar que vinha de sua boca. Meu coração, acelerado, parecia que podia ser ouvido por ela.
- Claro que é meu pau! Do que você tá falando? 
Ela pegou seu celular e dedou-o algumas vezes. Mostrou-me a foto que eu havia lhe enviado.
- O seu pau é torto!
- O meu pau é lindo! E é maior que esse pau aí.
- O seu pau não é o pau da foto! Você me enganou!
Levantou-se e deixou-me ali, parado, com o pau semi duro para fora da calça e a cara de bobo.
Não me fiz de rogado. Parti também para o ataque.
- E seu peitinho também não é igual ao da foto!
Ela virou-se para mim, tentando entender o que eu disse. Continuei:
- O peitinho da foto não tinha "piercings", e o seu tem!
- O que você tá falando? Não acha "piercing" sexy?
- Só tô falando que seu peitinho não é o peitinho da foto. E você também me enganou!
Sentou-se na cama do motel. Sua saia ligeiramente levantada deixava-a muito sexy. Fuçou por um instante em sua bolsa e tirou um maço de cigarros. Colocou um nos lábios e acendeu-o com um isqueiro pequeno e dourado.
- E no seu perfil tava escrito que você não fumava! - afirmei com seriedade. "A transa já havia acabado mesmo, então foda-se!", pensei.
Queria ainda elencar mais cinco coisas que havia visto nela, mas contive-me.
Pareceu não se incomodar com o que eu disse. Deu um profundo trago no cigarro e expirou a fumaça para cima.
- Acho melhor a gente se apresentar de novo! - afirmou.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

- Depilei! Vem ver. - disse ela contente enquanto pegava minha mão e me conduzia ao banheiro.
Entramos no box. Ela levantou a saia e abaixou a calcinha de renda. 
Um buceta linda. Não tinha lábios em volta, apenas um cortezinho e... completamente sem pêlos! 
Parecia uma menina colegial revelando um segredo à amiga.
Contraí os lábios e me vi diante da perspectiva de passar minha língua naquele corte. Queria lambê-la com força. Forte o bastante para acariciar seu clitóris. Engoli em seco. 
- Ficou lindo! - eu disse.
- Não dói tanto quanto eu achava... mas aquele laser esquenta! - continuou ela, colocando de volta a calcinha - E como eu já tenho a "perseguida" quente, incomodou um pouco!
Ambas rimos e levantei-me para fitar seu rosto. Acho que a seriedade em mim assustou-a. 
Era um ponto sem retorno. Ou eu a beijava, ou ela seria minha amiga para sempre.
Dei um beijo discreto em sua boca e tornei a fitá-la. Ela parecia assustada.
- Por que fez isso?
- Porque não tô mais aguentando de desejo por você!
Ela saiu do box sem dizer uma palavra. 
Pensei em desculpar-me por aquilo, mas não seria justo comigo mesma. 
Minha amiga saiu do banheiro e deixou-me ali, parada dentro de um box. Eu era, naquele momento,  um fantasma. A própria e temida loira do banheiro. 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A sensação foi maravilhosa, mas seu grito preocupou-me.
- Ai meu cu, caralho! Filho da puta! - vociferou ela.
Estava de quatro com aquele rabo enorme à minha frente. As mãos seguravam um travesseiro dobrado sobre a cabeça. Ela parecia estar se autosufocando, fechando seus ouvidos e olhos para o mundo enquanto abria seu ânus para mim.
Certifiquei-me de ter tomado todas as precauções possíveis. Alertei-a sobre a dor. Lambrequei vaselina em meu pau e no seu cuzinho. Brinquei com seu orifício enfiando meus dedos e quando coloquei meu pênis, tive essa surpresa. Um grito seguido de impropérios os mais diversos. À medida que eu empurrava meu pênis nela, seu grito ficava mais alto e seus palavrões, mais tenebrosos.
- Filho da puta! Caralho! Que dor do caralho! Ai, você tá me arrombando! Aiiii!
Abracei-a enquanto fodia seu cu. Queria ter aquela sensação. Ao fazer isso surpreendi-me com sua mão pegando a minha e direcionando-a para seu grelinho. 
Massageei seu clitóris com suavidade, depois com força. Enquanto isso seus gritos assemelhavam-se a uma sessão de tortura:
- Ahhhh! Caralho! Assim eu não aguento! Como dói caralhooo!!!
- Vou parar, gata! - eu disse a ela, finalmente.
Tirei meu pau de seu cuzinho e pude ver ele aberto por uns instantes. Tive vontade de cuspir nele.
Ela virou seu rosto para mim. Estava com os olhos manchados de lágrimas. E séria, disse :
- Não se atreva a parar agora!
Voltou-se para seu travesseiro e empinou novamente sua bunda para mim.
- Você veio aqui pra me foder ou não veio? - afirmou.






terça-feira, 9 de dezembro de 2014

- Você faz tudo mesmo que eu mandar? - perguntei a ela.
Ela assentiu.
Estava ao meu lado. Olhava para mim com um misto de admiração e medo.
- Tire sua roupa.
Levou alguns centésimos de segundo antes que ela começasse a tirar sua blusa branca, correia, calça e cinto. Ficou de calcinha, sutiã e salto. Olhou novamente para mim. Tive vontade de abraçá-la e beijá-la e ajudá-la com o restante daquelas peças, mas sabia que isso não a excitaria. Então contive-me.
- Tire tudo. - ordenei-lhe.
Ela tirou o sutiã e a calcinha. Sua buceta ainda apresentava um tufinho de pêlos bem lá embaixo, mas quase não apareciam. Não sabia dizer se ela era raspada ou depilada. Ela pareceu não ter vergonha de estar nua, e eu vestido.
Pedi que não se movesse e andei em torno dela. Seu bumbum tinha algumas imperfeições mas ainda era firme, seu culote, avantajado, parecia fazer crescer o bumbum e isso a tornava extremamente sexy. Seus seios eram grandes, mas poderiam caber na minha mão se eu os apalpasse. O cabelo curto a deixava frágil e com um ar de menina. 
- Está com vergonha?
- Um pouco. - disse sorrindo.
- O que acha de ficar nua e eu com roupa?
- Não sei. - exclamou - Preferia que você estivesse nu também.
Eu sorri diante disso e beijei-lhe a testa.
Depois fui até a estante e peguei uma caixa de vime cheia de objetos. 
Tirei da caixa um vibrador do tipo "Rampant Rabbit". Ela olhou para ele, curiosa. Eram na verdade dois vibradores gelatinosos em um aparelho único. Um, grande e volumoso para sua vagina, outro, menor para seu clitóris ou ânus.
- Sente-se no sofá. 
Ela obedeceu sentando-se como uma dama comportada. 
- Abra as pernas! Incline-se para trás! Quero ver sua buceta!
Ela abriu e pude ver os lábios carnudos de uma buceta semi depilada.
- Abra os lábios da sua buceta pra mim.
Pela primeira vez ela hesitou. 
- Não sei fazer isso. - riu.
- Claro que sabe!
Fui até ela. Com o dedo indicador e o polegar eu abri os lábios carnudos e vi sua carne rosa e molhada.
- Assim! - demonstrei - Agora faça "você" isso!
Tirei os dedos de sua vagina e voltei para meu lugar, bem em frente a ela. Era impossível prever o que ela pensava naquele momento.
- Você me ama? - ela perguntou.
Fui pego totalmente de surpresa por sua pergunta. Tentei vasculhar seu rosto em busca de alguma emoção, mas era a mesma expressão de alguém que pergunta as horas.
- Você é minha escrava. Meu objeto. - respondi - Não existe espaço para amor agora, querida!









segunda-feira, 8 de dezembro de 2014


Cheguei ao balcão e chamei por ela. Uma atendente me levou até sua mesa, localizada no meio de tantas outras mesas. Lá estava ela com o telefone ao ouvido. Olhou para mim enquanto falava ao telefone.
- ... daí a senhora terá que dar entrada novamente no processo porque seu nome de solteira foi alterado... sim senhora... 
Olhou-me nos olhos mas não esboçou qualquer reação ao me ver. Limitou-se a explicar, calmamente, à interlocutora o curso do processo em que se encontrava. Esperei calmamente até ela desligar o telefone. Enquanto isso olhei em minha volta e notei que o ambiente não podia ser mais chato e austero. Mesas com telefones e um computador perfilavam-se numa estrutura organizada que lembrava muito um vídeoclipe do Pink Floyd. 
- Sim?
- Oi, eu sou o "marty202020" - diminuí a voz ao completar a frase - Do site de encontros!
Ela me olhou por intermináveis segundos. Cheguei a pensar que tinha dado um grande fora naquele momento. Mas era mesmo ela. O cabelo curto. O óculos preto. A boca entreaberta. Era ela.
- O que você veio fazer aqui? - perguntou-me por final.
- Como? A gente combinou de eu te encontrar aqui!
- Não. Não combinamos.
Suspirei. 
- Entendi. Por que você não me ligou ou mandou um recado antes? Daí me pouparia a viagem.
Deixei-a. Caminhei de volta ao corredor de elevadores decidido a nunca mais marcar um encontro pela internet sem confirmar antes por telefone.

No estacionamento, pouco antes de dar a partida no carro, fiquei olhando para o pára-brisas manchado do veículo. Tentando entender o que deu errado naquele encontro. Culpa minha? Ou dela? 
Toc, toc. 
Batida no vidro. Era ela.
Assim que entrou no carro, desafrouchou meu cinto e abaixou minhas calças, depois cuecas.
Segurou meu pau, já meio duro, com seus dedos finos de secretária e disse:
- Pinto lindo esse seu! 
E abocanhou ele. Chupou e chupou como se movida por uma carência que somente meu pau fosse apaziguar. 
- Pôxa gata! A gente podia ter descido juntos.
Ouvi um "poft" quando ela tirou meu pau da boca para me responder:
- claro que não! Não percebeu que isso tudo faz parte do jogo, gracinha? Primeiro eu dispenso, depois vou atrás toda acesinha pra conhecer meu novo "amigo"!
Passou os dedos em meu rosto. Dedos molhados. Havia esfregado sua xaninha durante todo a chupada e eu não tinha visto aquilo. Agora ela lambuzava meu rosto com seu mel. Parecia divertir-se com isso. Havia uma mancha na lente de seu óculos enquanto ela sorria para mim. Achei a visão dela naquele momento extremamente sexy e quis beijá-la naquele instante. Mas ao invés disso, descobri-me chupando seu dedo e desejando mais que tudo tirar sua roupa. 
Tentei apalpar ela por baixo da saia, mas ela não deixou.
- Não, bebê! Hoje quem te chupa sou eu!
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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Estava ali, a poucos centímetros de mim. 
Sua vagina cheirosa apresentava um corte seco, sem lábios ou pêlos. Singela. Abri os grandes lábios com o indicador e o polegar e vi seu clitóris rosa. Um sininho pequenino e molhado que pedia para ser tocado, lambido. 
As pernas dela fecharam-se sobre minhas têmporas e pude escutar apenas parte do que ela diria em seguida: 
- ...dela, seu safado! 
- O quê disse? 
- Pode chupar, mas cuida bem dela! - repetiu. 
Tornei a abri-la com os dedos. Lambi seu sininho. Ela suspirou. Lambi de novo e chupei-o. Enfiava minha língua em sua buceta e depois lambia seu clitóris, alternando isso vezes sem conta. Aos poucos as mãos dela foram se fechando em minha cabeça e forçando-me em direção ao seu sexo. Sua mão forçava e girava minha cabeça, como se indicasse o quanto, e como eu devia lambê-la. 
Sua pélvis começou a se contorcer em dado momento. Sua mão forçou ainda mais minha cabeça contra ela, até o ponto em que eu nada pude fazer a não ser manter minha língua para fora e deixar que ela fodesse com minha boca. 
Sua mão relaxou junto com seu gemido alto. Minha boca inundada por seu mel sorriu enquanto eu a fitava por sobre os peitos! Linda criatura, cheia de vida, cheia de mel.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Fiz o que ela me mandou. Abaixei as calças e cueca até o joelho e fiquei de pé diante dela. 
Ela parou de lixar as unhas e olhou pra mim por um segundo antes de voltar-se para sua frenética atividade.
- Ele tá murcho! - murmurou sem olhar para mim.
- Claro que tá! Você acha que eu ando de pau duro o tempo todo?
- Você não me entendeu! Ele não tá mole. Ele tá MURCHO! - disparou ela - Olha isso aqui!
Com seu indicador e médio ela apanhou a ponta dele e desgrudou-o do saco, levantando-o e esticando-o. Pensei por um instante em tirar sua mão dele, mas a ventilação súbita agradou-me.
- Um pau mole é bem diferente disso, Gustavo! Isso aqui beira uma necrose.
Soltou-o. Voltou a ocupar-se com suas unhas.
- Amor... faz uma gulosa pra mim, vai? - murmurei, sorrindo para ela - Ele vai ficar duro rapidinho!
- Você ainda não entendeu.
Levantou-se. A bunda branca contrastando com a calcinha preta encheu-me de tesão. Mas ela pareceu não ligar para meu novo estado de espírito, pois pegou sua mala e jogou-a, aberta, sobre a cama. 
- Eu fui bem clara com você quando vim morar aqui. - sua atenção agora estava em colocar suas peças de roupa dentro da mala - Pau mole eu até aceito, Gustavo. Mas pau murcho nunca! Pau murcho é inaceitável. Não existe mais amor! Você não tá vendo isso, caralho?


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Quarto vazio. Sem móveis. As marcas do que foi um pé de cama e um armário agora estavam marcadas no carpete. A luz de um dia nublado entrava pela janela e tornava nublado o que houve ali. Sentimentos, emoções, por um instante tudo voltou.
Risadas.
"Coloque as mãos na janela!"
Mais risadas.
"Quero te comer enquanto você olha para fora! Para os vizinhos."
Lembranças de minha mão levantando sua saia, abaixando sua calcinha, sentindo seu sexo molhado. Lembranças de meu dedo entrando nela. Molhando o que havia para ser molhado. Coração disparado. Pênis escorregando para dentro e som de seu gemido doce ganhando um quarto, então cheio de móveis.  
"O que você vê?" 
" Eu vejo... ai... umas crianças brincando..."
"O que mais?"
"Zelador olhando..."
"Acena para ele"
Risos.
"Você tá louco?"
"Acena para ele! Vai"
Ela acenou. Meu pau estava todo dentro dela. Seus olhos, semicerrados, eram sexy demais para não serem notados.
"Ele acenou de volta!", ela disse visivelmente corada.
Apertei-a contra a parede. Esmagava ela enquanto forçava meu pênis para seu interior. Bumbum macio encostando em mim. Vagina quente. 
Ela ajudava meu pau a penetrá-la, depois chupava seu dedo.
"Por que?", pensei. "Por que chupar seu dedo se o gosto é dela mesma?"
- Então? Gostou do apartamento? - perguntou a corretora entrando no quarto. Tive a sensação de que havia passado tempo nestas lembranças.
- Gostei. Podemos ver o outro apartamento agora? - respondi.

Encostou-se em mim. Sua bunda grande roçou meu pau sob a calça social. Vi a calcinha dela sob o vestido. Imediatamente fiz um quadro mental daquela bunda imensa, de calcinha, sobre mim. Imaginei-a andando de joelhos sobre mim até sua vagina se aproximar de meu rosto. Com o pênis imediatamente dialatado, procurei sair dali com o restante de discrição que me restava.
- Pau duro, é? - escutei pelas costas.
Sentei na cama e esperei por ela. As palavras dela ainda ecoavam na minha mente.
"Senta aqui, gostoso! Vou fazer xixi! Quero você!"
"Posso ver você fazer xixi?", perguntei.
"Não, seu bobo!", e riu esgueirando-se pelo banheiro.
Meu pênis, agora meio mole, jazia na minha mão. Apertei-o com força para recuperar sua vitalidade. Melhor esperar por ela. Quero que ela faça de novo aquilo. Quero olhar para os olhos dela de novo enquanto ela me chupa com força e encosta minha cabeça em sua garganta. Quero que ela engasgue de novo. E babe na cama como babou em minha calça e no assento do carro. Pensando em sua boca, meu pau recobra a vitalidade. Havia o cheiro dela nele. O cheiro de uma boca.
Eu estava sorrindo bobamente quando ela saiu do banheiro. Ela não pareceu sorrir. Na verdade, estava séria demais para mim. Vestiu a roupa que lhe faltava.
"Desculpa, não posso fica aqui com você!".
"Mas... por que?", murmurei como uma criança que fica sem um doce.
"É difícil explicar! Eu penso demais, meu amor! Esse é o problema. Eu te ligo!"
Fechou a porta do quarto.
Da parede, consegui escutar uma mulher gritando para seu macho fodê-la com força.
Foi com fúria... com sequidão... com vontade de machucar que penetrei sua vagina úmida. Mas sua vagina foi maior que eu. Foi maior que meu pênis. E foi maior que meu amor por ela. Sua vagina engolfou-me por completo, abraçou meu pênis num abraço molhado e precisou de mim, do mesmo modo que precisava tanto dela. Foi inesperado. A surpresa de vê-la sedenta me excitou tanto que provocou um coito interrompido. Saí dela e afastei-me um pouco.
- O que foi? - perguntou.
- Eu ia gozar em você!
- Não me importo!
Desejei tanto ela naquele momento que pensei em continuar sem preservativo.
- Adorei seu decote! - disse ela, sorrindo pra mim.
Coloquei naquela manhã uma blusinha preta de gola em "V". Tinha  um número menor que meu tamanho atual. O resultado foi que meus peitos estava quase explodindo para fora.
A mulher que me ofendeu era ruiva e parecia divertir-se com seu cabelo, já que usava um batom vermelho sangue e tinha as unhas perfeitamente pintadas na mesma cor.
Na mesma tarde encontrei-a retocando o batom no banheiro.
- Você devia usar mais decote! - disse sem olhar para mim.
- Desculpa, peguei esta blusa na correria.
Ela aproximou-se ainda provando do seu próprio batom vermelho. E disse perto o suficiente de mim para fazer meu coração disparar:
 - Não foi crítica! Eu falo sério quando digo que você deve ter um peito lindo.
Eu não soube responder.
E antes de rir do que ela disse, ela pegou minha mão e colocou sobre o seio dela.
- Olha isso! Não é nada comparado e este decote cheio de vida!
Minha mão ficou em seu seio. Meu coração disparado. Meu rosto ruborizado.
- Posso te dar um beijo? - perguntou ela.
Nunca vi uma boca tão sexy como aquela. Entreaberta, aproximou-se da minha.
A ruiva me puxou para um dos boxes do banheiro e fechou a porta. Um cheiro de urina contrastou com seu perfume. Fechei os olhos para sentir sua boca me beijar. Rapidamente sua língua procurou a minha. Ela amparou meu rosto com suas mãos. E depois parou de me beijar.
- Nossa, você é linda! - ela me disse.
- Ai, meu Deus! O que a gente tá fazendo aqui?
Ela sorriu e disse sem tirar os olhos de mim:
- A gente tá se conhecendo.
Alguém entrou no banheiro e ficamos caladas, qual duas crianças escondendo-se dos pais.
Tirou o chiclete da boca para chupar meu pênis. Colocou ele meio mole e. à medida que foi sugando, ele foi ganhando espaço dentro dela. Em dado momento aquilo virou um pirulitão, curvado e cheio de veias saltando e que parecia explodir. O esforço dela em chupar ficou maior, pois ela tinha de fazer agora movimentos de vai e vem com a cabeça. Ajudei-a pegando em seus cabelos e segurando-os num coque. Achei lindo os olhos dela subindo para encontrar os meus. Pareciam querer saber se eu estava gostando. Ou poderiam estar me perguntando "você vai gozar?". Olhos preocupados. "Não se preocupe, meu amor, não vou gozar na sua boca!", eu disse. E gozei. 
Deitei com ela ontem. Amei-a. Não sei se fui amado, mas naquele momento não me importei. A única coisa que pensei foi com meu membro duro. Queria satisfazê-la, queria tê-la. Queria que ela gozasse primeiro, mas gozei antes. Apertei suas nádegas com força e trouxe seu traseiro pra mim. Quase machuquei-a. Não era sadismo. Era desespero em vê-la gozar. Ela soltou um longo gemido eu eu relaxei. Achei que ela fingiu.
"O que diabos estou fazendo?", pensei enquanto amarrava os pulsos dela na cabeceira da cama com uma fita tipo "Hellerman", do mesmo tipo que eu usava para organizar cabos dentro de um computador. 
"Tá doendo?", perguntei.
"Não!", respondeu ela com um sorrisinho tímido no qual pude ver seus dentes brancos perfeitos. Mesmo com a venda nos olhos, ela ainda sorria. Que coisa mais linda de se ver!
"Como ela consegue me deixar fazer isso?", voltei a pensar enquanto prendia o outro pulso no lado oposto.
Agora ela estava pronta. As pernas abertas, a vagina aparadinha e exposta como se fosse uma sujeirinha negra naquela corpo branco. Os braços e pernas viçosos como se vê apenas em que é jovem e o sorriso bobo no rosto, como se esperasse alguma recompensa. Quanta inocência!
"É nesse momento que elas morrem!", pensei enquanto contemplava aquela escultura viva. "É nesse momento em que os desajustados de merda cometem suas atrocidades."
"E aí?", quis saber ela, "Como estou?"
"Está linda! Você é um presente de Deus pro meu coração combalido."
Ela riu. Uma delicia de risada que me fez lembrar dos programas adolescentes das tardes de domingo.
Seu rosto ficou sério. Uma seriedade que me excitou além da conta. E perguntou:
"E agora? O que vai fazer?"

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Quando vi a foto dela posando feliz com o marido na cabeceira da cama, pensei "então esse é o marido dela!". Um sujeito mais bonito que eu. Tinha covinhas e colava seu rosto ao dela para caberem na foto. Pareciam felizes. Ela também sorria na foto. Olhei para baixo e o mesmo rosto que sorria estava de olhos fechados, chupando meu pau. Chupava com uma ferocidade sem igual. Perguntei a ela: 
"Tem certeza que seu marido não vai chegar?".
Ela parou de chupar e tirou meu pau da boca. Enquanto ela me respondia, levemente sacudia meu pênis, masturbando-me. 
"Ele tá viajando! Não se preocupe!". 
"Vocês parecem bem felizes nesta foto!", perguntei temendo perder minha chupada por conta disso. 
"Não parecemos felizes. Nós SOMOS felizes!".
Voltou a chupar meu pau, já meio mole por conta da conversa. 
Exclamou por fim: "Adoro quando ele vai crescendo em minha boca! Adoro!"
Um bico de seio. Duro. Lambi de novo. Mais duro. E molhado pela minha saliva. Seu bico de seio era lindo. Era pontudo, e comprido. Maravilhoso. Peguei seus seios em minha mão e fiquei olhando para eles. Eram grandes o suficiente para pesarem em minha mão. Meu pênis lateja e molhava minha cueca enquanto eu estudava aquele úbere opulento. Veias irrigavam-no e o enchiam de vida. Transformavam ela em deusa, em musa. E era minha, só minha naquele momento. 
"O que foi?", ela perguntou.
"Nada, tô admirando!", respondi.
"Então chupa ele!", ela pediu-me, encostando-se mais em mim.
Tornei a chupar seu seio e vi seu mamilo ficando firme em minha boca. Senti suas costas contorcendo-se enquanto meus dedos contavam suas costelas. Alojei minhas mãos em suas nádegas. Um bumbunzinho tão redondo e branco que hesitei por um momento em apertá-lo. 
O medo de machucá-la era menor que meu tesão por ela. Apertei-lhe as nádegas enquanto sorvia seu peito. Deixei as marcas de meus cinco dedos naquela bundinha branca e macia. Ela não reclamou.