terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Pedi para ela abrir sua boca e engolir meu pau. Ela se recusou. 
- Como assim? 
Bati no rosto dela com meu pau repetidas vezes. Ela não abriu a boca. Era bom fazer aquilo e me aproveitar do fato dela estar com as mãos amarradas às costas.
- Anda gata, faz uma gulosa pra mim! - insisti.
- Tenho nojo! - respondeu ajoelhada na cama.
- Eu não tenho nojo de você! Chupo você toda, quantas vezes você quiser! Queria que não tivesse nojo de mim!
- O que posso fazer se tenho nojo? 
Olhei para ela por um tempo. Ela não parecia mais à vontade com aquela corda amarrando seus braços.
- Tire esta corda! Acho que já usamos ela o bastante.
- Acho que não!
Ela sorriu. E depois disse:
- Vai gato, tira. Não quero mais isso!
Antes de responder a ela, eu a olhei por um longo e demorado tempo. O suficiente para deixá-la preocupada. Queria que a possibilidade dela ficar presa àquela corda por tempo indefinido passasse por sua cabeça.

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