segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Encostei o carro. Esperei ela olhar para mim. Estava acompanhada do homem que pretensamente era seu marido. Acenei e após olharem por pouco tempo eles acenaram de volta. Entraram no carro. Ela parecia mais velha que nas fotos, mas usava um shorts e foi agradável ver suas pernas de fora. Sentou-se ao meu lado enquanto seu acompanhante sentou-se atrás de mim. 
Apesar de conhecê-los por fotos, era estranho estar ali com eles. 
- Nossa! Tô um pouco nervosa! - riu a mulher.
Cumprimentei eles meio sem saber o que dizer. Depois eu disse:
- Para onde vamos?
- Pro motel, oras! - respondeu o homem atrás de mim.
Todos riram, embora minha risada fosse um pouco mais contida. 
Coloquei o carro em movimento. 
- Quer dizer que vocês são casados? Ou noivos?
- Somos casados há cinco anos! - respondeu a mulher.
Tinha a pele branca e os cabelos bem pretos. Sua tatuagem de valquírias nos ombros e nuca lhe emprestavam um ar meio selvagem, rock and roll, algo que contrastava com sua roupa bege delicada. 
- Sério? E vocês poderiam me contar como é esta história dele ver você transar com outro?
Ela me observou por um tempo antes de responder. Depois disse:
- Geralmente se pergunta isso depois que transa! Não antes! - e riu em seguida, e depois virou-se mais séria - Você é repórter?
- Claro que não, sou só curioso! É que...
Olhei para ele. Estava sentado confortavelmente no banco traseiro e olhava para fora. Ao perceber minha pausa, voltou sua atenção para mim.
- ... eu tenho tanto ciúme da minha mulher! Não suportaria ver ela com outro!
Os dois se entreolharam em cumplicidade. E foi ela quem explicou-me:
- Ele tem ciúmes de mim. Pelo menos acho que tem! - sorriu.
- É claro que tenho! - interveio ele - Mas quando o assunto é sexo, a coisa muda um pouco. Não basta apenas transar! Tem de haver mais coisas que isso, saca?
- Daí foi natural a gente procurar alguém. - complementou ela - Posso tocar em você?
Confesso que levei alguns centésimos de segundo para processar a pergunta.
- Claro que pode!
A mão dela imediatamente avançou em minha calça. Abriu o zíper e enfiou-se por dentro da cueca. Mão hábil.
Tirou meu pau para fora e sacudiu-o, meio mole, no ar. 
- Olha bem, o pau dele? Tá meio mole!
O marido riu. 
- Você não perde tempo hein? Sua putinha! Chupa o pau dele! - respondeu de trás de mim.
Ela olhou para mim por um segundo antes de baixar sua cabeça sobre ele.
Senti sua boca me engolfando e me sugando.
O carro ia lentamente pela rua e, por um momento, temi que as pessoas descobrissem o que se passava ali dentro.
- Enfia esta rola na sua garganta!  - bradou o sujeito.
- Gente eu tô dirigindo! Vamos devagar? - falei sem apresentar a mínima resistência àquela chupada. 
- Deixe ele foder sua boca! - insistiu o homem.
A cabeça dela subia e descia repetidas vezes. Com uma mão ela segurava seus cabelos lisos e pretos, com a outra, segurava a base de meu pau duro.
Um cheiro de pênis e saliva subiu no ar. Tive que parar o carro no meio fio para poder gozar em sua boca gostosa.
Diante do meu murmúrio, o homem perguntou a ela:
- Ele gozou? 
- Hum, hum.
- Deixa eu ver sua boca cheia de esperma, sua vadia!
Ela levantou-se e abriu a boca para o marido. Impressionou-me a quantidade de sêmen que havia gozado.
- Engole agora, sua puta!
A mulher obedeceu e sorriu após engolir meu líquido. Seu rosto foi tomado por um ar inocente, e juvenil. Ela então me disse:
- O motel tá logo aqui na frente. Vamos?

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