sábado, 8 de abril de 2017

44 X 18

Entramos no quarto.

Eu e a garota com seu pirulito.

O jeito feliz, jovial e arteiro dela fez meu coração bater mais rápido novamente. A pele, os olhos e seu frescor fizeram-me pedir novamente por sua identidade.

"Poxa tio, o senhor não acredita em mim mesmo hein?" sua voz meio embargada por conta do pirulito.

Lançou uma identidade laminada sobre a cama e foi ao banheiro sem olhar para mim. Sentou-se no vaso. Minhas palpitações ainda não me deixaram quando apanhei seu documento e vi sua foto e nome. Na foto seu rosto conseguiu ser mais jovem ainda que a bonequinha que fazia xixi e me olhava de soslaio do banheiro.

Renata Dias Baldan. Filha de Isidora Dias Baldan e José Cristiano Baldan. De fato ela tinha 18 anos e agora dividia o quarto comigo, um homem de 44 anos. Talvez eu fosse mais velho que seus próprios pais. E naquela noite ela seria castigada como nunca foi em sua casa!

Barulho de descarga.

A menina voltou a colocar seu vestido. Deitou-se na cama de bruços e mexeu no rádio no criado mudo embutido. Mudou de estações rapidamente não permitindo que as músicas soassem por mais de 3 segundos. Seu bumbum empinado era um primor de perfeição.

Após deixar num pop moderninho sem nome, ela virou-se para mim. Sensual.

"Satisfeito?"

Suas pernas levantaram e seus pés, por sinal descalços, agora subiram e encostaram em meu pênis sob a calça. Passou os pés por cima dele e em minhas bolas.

"Posso ser agora sua menina?"

Eu sorri.

"Você deve dar um trabalhão pros seus pais!"

"Que filho não dá?"

Seus pés agora roçavam meu pau já duro. Ela parecia satisfeita com seu poder de sedução.

"Você já apanhou deles?"

"Já sim!"

"Não, não!", expliquei-lhe, enquanto pega em seu pé e massageava seus dedinhos de pele macia. Tive uma visão deslumbrante de sua perna quando o vestido caiu solto até sua cintura, com um vislumbre de sua calcinha. "Eu me refiro a apanhar pra valer! De cinta ou chinelo e de modo que você chore e seu choro não faz eles pararem! Você chora e não é ouvida!"

Minhas mãos massagearam seus pés e desceram para os tornozelos e panturrilha.

"Depois que eles te batem, eles te deixam em prantos, sentada sobre a cama e você então percebe uma mancha." Minhas mãos desceram agora para suas coxas e consigo ver totalmente como minha bonequinha vai ser útil para mim. Os olhinhos dela estão vidrados. O pirulito está inerte na boca semi aberta. Eu continuei:

"Uma mancha bem abaixo de você. Você percebe que apanhou tanto que fez cocô na cama. Nada muito mundano. Apenas uma manchinha, mas não é isso que a incomoda. O que te perturba é o fato de que seus pais bateram 'pra valer' em você. E você nunca mais esquece disso."

De joelhos sobre a cama caminhei sobre ela sem largar uma de suas pernas. Minhas mãos desceram agora para sua bunda perfeita e durinha e apertavam-na com tanta voracidade que vi seus olhos se estreitarem.

"Já apanhou assim?", perguntei-lhe.

Ela meneou a cabeça negativamente.

"Sempre há uma primeira vez, não é mesmo?"

Virei-a de bruços e apesar de não poder ver, tive a certeza de que seus olhos se abriram, surpresos.

"Minha menina linda!", acariciei sua bunda, perfeita, sob o vestido, "Não vou bater em você assim hoje. Mas tenho que te dizer que você vai apanhar assim, até eu ver uma manchinha sua, quando estiver comigo."

Descobri-lhe o vestido como quem tira o véu para beijar uma noiva. Uma calcinha rosa e um bumbum branquinho apareceram. Já estava levemente vermelho por conta do aperto de minha mão. E, no entanto, não estavam vermelhos o suficiente para mim.

Mordi com volúpia sua bundinha branca. Ela gritou e tentou afastar-se mas foi inútil. Durante algumas frações de segundos o mundo tornou-se um horror para ela. Quando terminei e afastei-me ela imediatamente vociferou:

"Que porra é essa?", disse chorando e levantando-se da cama, "O que você fez?"

"Eu marquei você para ser minha!"

"Seu louco!"

"Schhh....fica quieta!", falei imediatamente. "Não vou te morder assim mais, só queria que soubesse que uma vez você sendo minha, você vai ser marcada de várias maneiras... interiormente e exteriormente!"

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