terça-feira, 27 de setembro de 2016




"Bate."
Bati.
"Mais forte"
Bati mais forte.
"Mais forte!"
Olhei para seu bumbum. Um vergão vermelho já despontava dele. Bati ainda mais forte. Ela gritou.
E então algo aconteceu.
Um clique. Dentro de minha cabeça. Algo que fez-me deixar de ser eu mesmo e transformou-me numa besta, pronta para amar e sugar tudo de quem se submetesse a mim. Segurei a palmatória com força e lancei-lhe a palmada derradeira. O grito dela continha não apenas dor, mas também indignação.
Afastei-me para ver o que tinha acabado de fazer. A marca estava tão escura que fez-me achar que ali, em instantes, brotaria sangue.
"Doeu... ", ela ensaiou as palavras, "... demais!"
Untei minha mão de gel hidratante. O frescor do contato da lidocaína mentolada com as feridas fez ela gemer por um instante. O bálsamo pareceu também invadir sua alma.
Quis deixar-lhe bastante relaxada para o que viria a seguir.
"Onde está a sua atenção?", perguntei-lhe.
"Minha atenção? Em você!"
"Não! Quero saber em seu corpo. Onde está a sua atenção!"
"Na bunda. Doi muito."
Lavei minhas mãos e apanhei dois grampos presos a uma leve corrente. Apesar de haver uma borracha nas suas extremidades, os grampos eram extremamente apertados. Prendi-os, simultaneamente, nos seus mamilos.
"Aaaaiiii! Senhor!", gritou ela, "Tire isso! Tire!"
Eu gritei de volta de modo que ela pudesse me ouvir em meio ao seu tormento:
"Se eu tirar a sessão acaba!"
Sem resposta. Apenas gritos.
"Se eu tirar a sessão acaba!"
Ela não respondeu.
"Ótimo!", eu disse, "Onde está sua a atenção?"
Lamúrias. Estava ela chorando?
"Onde está a sua atenção?", repeti-lhe.
"No peito! No peito!", respondeu-me como se dissesse que algo a consumia e tivesse que ser tirado dela, imediatamente.
Coloquei um creme de vaselina na ponta de meus dedos. Agachei-me para ficar frente a frente com seu bumbum. O bálsamo em seu bumbum já havia secado, mas o aspecto dos vergões pouco mudara. Abri seu bumbum com as mãos e vislumbrei seu ânus e vagina róseos. Untei seu ânus de vaselina e introduzi nele rapidamente um plugue prateado brilhante que estava comigo. Seu ânus imediatamente rejeitou minha oferta. Refiz toda a operação introduzindo-o, desta vez, com mais calma. Antes de tirar meus dedos do plugue, eu lhe disse:
"Segure-o! Não o solte!"
Outro murmúrio.
Inclinei-me sobre ela. Seu rosto estava molhado, seu semblante, cansado.
"Onde está a sua atenção?"
Ela não me respondeu.
Tirei os plugues de seus mamilos e beijei sua boca quente.

ALE GREG

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