terça-feira, 9 de dezembro de 2014

- Você faz tudo mesmo que eu mandar? - perguntei a ela.
Ela assentiu.
Estava ao meu lado. Olhava para mim com um misto de admiração e medo.
- Tire sua roupa.
Levou alguns centésimos de segundo antes que ela começasse a tirar sua blusa branca, correia, calça e cinto. Ficou de calcinha, sutiã e salto. Olhou novamente para mim. Tive vontade de abraçá-la e beijá-la e ajudá-la com o restante daquelas peças, mas sabia que isso não a excitaria. Então contive-me.
- Tire tudo. - ordenei-lhe.
Ela tirou o sutiã e a calcinha. Sua buceta ainda apresentava um tufinho de pêlos bem lá embaixo, mas quase não apareciam. Não sabia dizer se ela era raspada ou depilada. Ela pareceu não ter vergonha de estar nua, e eu vestido.
Pedi que não se movesse e andei em torno dela. Seu bumbum tinha algumas imperfeições mas ainda era firme, seu culote, avantajado, parecia fazer crescer o bumbum e isso a tornava extremamente sexy. Seus seios eram grandes, mas poderiam caber na minha mão se eu os apalpasse. O cabelo curto a deixava frágil e com um ar de menina. 
- Está com vergonha?
- Um pouco. - disse sorrindo.
- O que acha de ficar nua e eu com roupa?
- Não sei. - exclamou - Preferia que você estivesse nu também.
Eu sorri diante disso e beijei-lhe a testa.
Depois fui até a estante e peguei uma caixa de vime cheia de objetos. 
Tirei da caixa um vibrador do tipo "Rampant Rabbit". Ela olhou para ele, curiosa. Eram na verdade dois vibradores gelatinosos em um aparelho único. Um, grande e volumoso para sua vagina, outro, menor para seu clitóris ou ânus.
- Sente-se no sofá. 
Ela obedeceu sentando-se como uma dama comportada. 
- Abra as pernas! Incline-se para trás! Quero ver sua buceta!
Ela abriu e pude ver os lábios carnudos de uma buceta semi depilada.
- Abra os lábios da sua buceta pra mim.
Pela primeira vez ela hesitou. 
- Não sei fazer isso. - riu.
- Claro que sabe!
Fui até ela. Com o dedo indicador e o polegar eu abri os lábios carnudos e vi sua carne rosa e molhada.
- Assim! - demonstrei - Agora faça "você" isso!
Tirei os dedos de sua vagina e voltei para meu lugar, bem em frente a ela. Era impossível prever o que ela pensava naquele momento.
- Você me ama? - ela perguntou.
Fui pego totalmente de surpresa por sua pergunta. Tentei vasculhar seu rosto em busca de alguma emoção, mas era a mesma expressão de alguém que pergunta as horas.
- Você é minha escrava. Meu objeto. - respondi - Não existe espaço para amor agora, querida!









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