quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A sensação foi maravilhosa, mas seu grito preocupou-me.
- Ai meu cu, caralho! Filho da puta! - vociferou ela.
Estava de quatro com aquele rabo enorme à minha frente. As mãos seguravam um travesseiro dobrado sobre a cabeça. Ela parecia estar se autosufocando, fechando seus ouvidos e olhos para o mundo enquanto abria seu ânus para mim.
Certifiquei-me de ter tomado todas as precauções possíveis. Alertei-a sobre a dor. Lambrequei vaselina em meu pau e no seu cuzinho. Brinquei com seu orifício enfiando meus dedos e quando coloquei meu pênis, tive essa surpresa. Um grito seguido de impropérios os mais diversos. À medida que eu empurrava meu pênis nela, seu grito ficava mais alto e seus palavrões, mais tenebrosos.
- Filho da puta! Caralho! Que dor do caralho! Ai, você tá me arrombando! Aiiii!
Abracei-a enquanto fodia seu cu. Queria ter aquela sensação. Ao fazer isso surpreendi-me com sua mão pegando a minha e direcionando-a para seu grelinho. 
Massageei seu clitóris com suavidade, depois com força. Enquanto isso seus gritos assemelhavam-se a uma sessão de tortura:
- Ahhhh! Caralho! Assim eu não aguento! Como dói caralhooo!!!
- Vou parar, gata! - eu disse a ela, finalmente.
Tirei meu pau de seu cuzinho e pude ver ele aberto por uns instantes. Tive vontade de cuspir nele.
Ela virou seu rosto para mim. Estava com os olhos manchados de lágrimas. E séria, disse :
- Não se atreva a parar agora!
Voltou-se para seu travesseiro e empinou novamente sua bunda para mim.
- Você veio aqui pra me foder ou não veio? - afirmou.






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