Estava ali, a poucos centímetros de mim.
Sua vagina cheirosa apresentava um corte seco, sem lábios ou pêlos. Singela. Abri os grandes lábios com o indicador e o polegar e vi seu clitóris rosa. Um sininho pequenino e molhado que pedia para ser tocado, lambido.
As pernas dela fecharam-se sobre minhas têmporas e pude escutar apenas parte do que ela diria em seguida:
- ...dela, seu safado!
- O quê disse?
- Pode chupar, mas cuida bem dela! - repetiu.
Tornei a abri-la com os dedos. Lambi seu sininho. Ela suspirou. Lambi de novo e chupei-o. Enfiava minha língua em sua buceta e depois lambia seu clitóris, alternando isso vezes sem conta. Aos poucos as mãos dela foram se fechando em minha cabeça e forçando-me em direção ao seu sexo. Sua mão forçava e girava minha cabeça, como se indicasse o quanto, e como eu devia lambê-la.
Sua pélvis começou a se contorcer em dado momento. Sua mão forçou ainda mais minha cabeça contra ela, até o ponto em que eu nada pude fazer a não ser manter minha língua para fora e deixar que ela fodesse com minha boca.
Sua mão relaxou junto com seu gemido alto. Minha boca inundada por seu mel sorriu enquanto eu a fitava por sobre os peitos! Linda criatura, cheia de vida, cheia de mel.
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