quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Tirou o chiclete da boca para chupar meu pênis. Colocou ele meio mole e. à medida que foi sugando, ele foi ganhando espaço dentro dela. Em dado momento aquilo virou um pirulitão, curvado e cheio de veias saltando e que parecia explodir. O esforço dela em chupar ficou maior, pois ela tinha de fazer agora movimentos de vai e vem com a cabeça. Ajudei-a pegando em seus cabelos e segurando-os num coque. Achei lindo os olhos dela subindo para encontrar os meus. Pareciam querer saber se eu estava gostando. Ou poderiam estar me perguntando "você vai gozar?". Olhos preocupados. "Não se preocupe, meu amor, não vou gozar na sua boca!", eu disse. E gozei. 

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