sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Tudo começa com um velcro nos pulsos. Apertei-os às extremidades da cabeceira da cama. Abri as pernas dela depois. Velcrei seu tornozelo em cada extremidade do estrado da cama e deixei-a relaxar por uns instantes. 

Buceta aberta para mim. Peludinha, mas não o suficiente para obstruir os grandes lábios e o clitóris, aquele sininho minúsculo que mais parecia um bichinho incrustado e adormecido, e que seria acordado por minha língua. 

Lambi e beijei seu joelho. E segui esse caminho subindo por sua coxa, lambendo levemente cada área que julgava importante, fazendo-a contrair os músculos, até chegar na virilha. Pulei sua buceta. Lambi a outra virilha. Apertei seu quadril com as mãos. Quadris largos. Queria senti-la toda, lambê-la toda, mas acho que podia esperar mais. 

Deitei-me sobre ela. Senti seus seios sendo apertados por meu peso e pedi-lhe um beijo.

Foi intenso e apaixonado. Pude perceber que ela queria envolver-me com os braços e pernas, mas estava impotente. Reservando-se apenas ao direito de responder ao meu beijo. Desci minha boca até seu seio. Peguei-o com carinho nas mãos, senti o viço e o peso e excitei-me imediatamente. Aquele peito era peito de mãe. Cheio de energia e de vontade de fazer filho. Suguei e mordisquei seu peito enquanto segurava sua base com mão. Lutei para não apertá-la. Lutei para não machucá-la. Meu pau roçava e babava em suas coxas e talvez isso tenha feito ela dizer no meu ouvido para que a soltasse. Ela queria abraçar-me com as pernas. Queria envolver-me com sua buceta. Levei meu dedo em sua xana para saber mais dela e senti-o inundado de mel. Ela estava pronta pra mim. 

Mas decidi lambê-la antes.

Decidi chupar seus lábios e clitóris e inundar minha boca de seu líquido viscoso e cheiroso. Decidi penetrá-la com minha língua e depois subir a lambida até seu sino. Abri sua buceta com meus dedos e tornei a lamber repetidas vezes até não ter mais fôlego e rir disso. 

Afastei-me para recobrar os sentidos e admirá-la uma vez mais. 
Novamente veio o pedido para soltar-lhe os braços.

Novamente voltei a lambê-la.

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