terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

"Já fez sexo oral antes?", ela me perguntou.
"Já", menti.
"Vem aqui!"
Aproximei-me da cama em que ela deitava. Parecia uma deusa espreguiçada concedendo um segundo de sua eternidade a um reles mortal. Apoiava-se num dos cotovelos que afundavam no travesseiro de espuma. A outra mão jazia sobre o quadril avantajado, no qual era impossível de desviar os olhos. E como deusa pagã, usava uma calcinha fio dental minúscula e nenhum sutiã. Seus peitos pendiam graciosamente para o lado, rendendo-se à gravidade mas sem deixar de serem voluptuosos. Sua calcinha preta era pequena demais para toda aquela imensidão de quadril. Na frente deixa-me entrever um pouco dos pelinhos de sua buceta.
Pegou na ponta da calcinha com os dedos e rebolou rapidamente para tirá-la fora. Dobrou as pernas e em instantes ela rodava sua calcinha nos dedos enquanto olhava para mim. É óbvio que olhei para a buceta dela. Peluda, como toda amazona deve ter. Buceta peluda. Buceta guerreira.
“Gosta do que vê?”
Eu ri diante da pergunta.
Ela se afastou para ficar de frente para mim. Abriu as pernas e acariciou os lábios de sua buceta peluda.
“Vem! Mostra pra mim como você faz!”
Estava a poucos centímetros daquela vagina gigante quando senti o cheiro dela. Não era ruim, era doce. Era o cheiro de buceta sem qualquer ação de fungos.
Encostei minha língua e lambi seu lábio externo. Ela mexeu os quadris em resposta, mas nada disse. Tornei a lamber seu lábio e chupei-o, como se chupasse um fio de manga. Depois abri a amazona com os dedos. Era como se ela toda estivesse à mercê de meu indicador e polegar. Lambi a carne rosa e chupei-a com toda minha força.
Ela deu-me um tapa na cabeça.
“Não é assim!”
Pegou-me pelos cabelos e direcionou minha boca até seu clitóris. Depois afundou-me nele.
“Pronto! Agora chupa!
Clitóris grande. Parecia uma mini glande. Uma frutinha no pé, prestes a ser colhida. Meu troféuzinho de carne que pedia para ser lambido.
“Mais forte!”, disse ela. O quadril movia-se para frente e para trás em estocadas que machucavam minha boca. Pensei em parar, mas suas mãos em minhas têmporas não deixaram. Uma profunda e demorada estocada dela, me dizia o óbvio.  Havia fodido e gozado em minha língua.
Ela tirou as mãos de minha cabeça para checar o melado em sua buceta. Depois levou os dedos até minha boca. Lambi seus dedos.
“Você disse que chupava bem, mas precisa praticar mais!”, observou.
“Adoraria praticar com você!”, respondi-lhe enquanto chupava seu dedo.
Igualmente melado estava meu pênis. Vendo minha luta em trazê-lo para perto de sua xana, ela perguntou:
“O que você tá fazendo?”
“Quero você!”
“Não! Por enquanto não!”, disse-me pegando nele e me masturbando levemente. “Acho melhor a gente se conhecer primeiro!”


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