segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

"Ai, entrou pelinho dentro!", murmurou ela com voz chorosa.
Eu havia enfiado a cabeça do meu pau na sua buceta peluda e um daqueles pelinhos entrou junto. Tirei o pau e abri sua buceta com o indicador e o polegar. Agora pareceu deslizar com mais facilidade. Apertei a bunda dela com força e a trouxe pra mim. Queria ve-la sentir dor, mas ela pareceu não se importar. Aquilo era brincadeira fácil para ela.
Tinha de admitir, meu pau não era o tal pau que "tira lágrimas dos olhos delas", como diria um velho amigo, mas ela tampouco desgostava.
Deu para notar isso por causa das reboladinhas que ela dava quando eu estocava para dentro. Eram duas reboladas para cada empurrada minha. Fez isso até eu acabar com a brincadeira ao enfiar meu dedo em seu cuzinho. Quando metade de meu dedo penetrou seu cuzinho, ela ficou imóvel. Limitava-se a reagir diante de meu dedo nervoso. Talvez ela até tenha esquecido do meu pau, diante daquela "inesperada" invasão.
"Quer que eu tire o dedo do seu cuzinho?", perguntei-lhe.
"Não!", respondeu ela.

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