quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Abriu o botão da calça e baixou o zíper. Olhou para mim antes de tocar-me.
"Qual é o trato mesmo? Repete!"
"Você vai fazer uma gulosa para mim. Depois vai deixar eu gozar na sua boca, tá bem? E vai engolir minha pôrra! Tá entendendo?"
"São quinhentos paus, então!"
"Você disse trezentos!", respondi recuando.
"Você não falou em engolir! Eu não engulo porra de ninguém!"
"Então tá bom! Quinhentos! Mas vai ter que chupar sem pressa, tá legal? E olhando pra mim!"
A mulher puxou com o dedo indicador e o polegar meu pau para fora da cueca. Deixou-o sozinho por um tempo enquanto abaixava calça e cueca até o joelho. Depois colocou-o na boca começou a trabalhar nele para deixá-lo duro. 
Era impressionante o empenho dela em me fazer gozar. Mal ela sabia que iria gastar certo tempo até que eu chegasse às vias de fato. Tirou a boca dele e sacudiu-o enquanto cuspia em minha "cabecinha", depois voltava a chupá-lo com ferocidade. 
"Deixa eu comer sua buceta?", perguntei-lhe repentinamente.
"Humm, humm!", respondeu negativamente sem tirar a boca dele.
Contrato é contrato. Não se altera sem que haja uma alteração no preço.
Estava quase gozando quando pedi-lhe novamente por sua buceta. Ela tirou meu pau da boca para responder:
"Não, cacete! Já disse! Não foi isso que a gente combinou."
Esguichei meu esperma por seu rosto e cabelos. Testa, olho e cabelos estavam esporreados! Nunca gozei tanto em tão pouco tempo.
"Caralho!", vociferou, "Filho da puta! Você fez isso de propósito!"
"Não, não fiz não!"
E não acreditei que eu fosse capaz de dizer aquilo àquela mulher esporreada.
"Vou te pagar trezentos! Quinhentos era só se você engolisse!"

Nenhum comentário:

Postar um comentário