terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Escolho você

Escolho você.

E continuarei a escolher você várias e várias vezes sem conta.

Sem pausa. Sem dúvida. No passo de uma batida do coração.

E continuarei a escolher você.

sábado, 8 de abril de 2017

44 X 18

Entramos no quarto.

Eu e a garota com seu pirulito.

O jeito feliz, jovial e arteiro dela fez meu coração bater mais rápido novamente. A pele, os olhos e seu frescor fizeram-me pedir novamente por sua identidade.

"Poxa tio, o senhor não acredita em mim mesmo hein?" sua voz meio embargada por conta do pirulito.

Lançou uma identidade laminada sobre a cama e foi ao banheiro sem olhar para mim. Sentou-se no vaso. Minhas palpitações ainda não me deixaram quando apanhei seu documento e vi sua foto e nome. Na foto seu rosto conseguiu ser mais jovem ainda que a bonequinha que fazia xixi e me olhava de soslaio do banheiro.

Renata Dias Baldan. Filha de Isidora Dias Baldan e José Cristiano Baldan. De fato ela tinha 18 anos e agora dividia o quarto comigo, um homem de 44 anos. Talvez eu fosse mais velho que seus próprios pais. E naquela noite ela seria castigada como nunca foi em sua casa!

Barulho de descarga.

A menina voltou a colocar seu vestido. Deitou-se na cama de bruços e mexeu no rádio no criado mudo embutido. Mudou de estações rapidamente não permitindo que as músicas soassem por mais de 3 segundos. Seu bumbum empinado era um primor de perfeição.

Após deixar num pop moderninho sem nome, ela virou-se para mim. Sensual.

"Satisfeito?"

Suas pernas levantaram e seus pés, por sinal descalços, agora subiram e encostaram em meu pênis sob a calça. Passou os pés por cima dele e em minhas bolas.

"Posso ser agora sua menina?"

Eu sorri.

"Você deve dar um trabalhão pros seus pais!"

"Que filho não dá?"

Seus pés agora roçavam meu pau já duro. Ela parecia satisfeita com seu poder de sedução.

"Você já apanhou deles?"

"Já sim!"

"Não, não!", expliquei-lhe, enquanto pega em seu pé e massageava seus dedinhos de pele macia. Tive uma visão deslumbrante de sua perna quando o vestido caiu solto até sua cintura, com um vislumbre de sua calcinha. "Eu me refiro a apanhar pra valer! De cinta ou chinelo e de modo que você chore e seu choro não faz eles pararem! Você chora e não é ouvida!"

Minhas mãos massagearam seus pés e desceram para os tornozelos e panturrilha.

"Depois que eles te batem, eles te deixam em prantos, sentada sobre a cama e você então percebe uma mancha." Minhas mãos desceram agora para suas coxas e consigo ver totalmente como minha bonequinha vai ser útil para mim. Os olhinhos dela estão vidrados. O pirulito está inerte na boca semi aberta. Eu continuei:

"Uma mancha bem abaixo de você. Você percebe que apanhou tanto que fez cocô na cama. Nada muito mundano. Apenas uma manchinha, mas não é isso que a incomoda. O que te perturba é o fato de que seus pais bateram 'pra valer' em você. E você nunca mais esquece disso."

De joelhos sobre a cama caminhei sobre ela sem largar uma de suas pernas. Minhas mãos desceram agora para sua bunda perfeita e durinha e apertavam-na com tanta voracidade que vi seus olhos se estreitarem.

"Já apanhou assim?", perguntei-lhe.

Ela meneou a cabeça negativamente.

"Sempre há uma primeira vez, não é mesmo?"

Virei-a de bruços e apesar de não poder ver, tive a certeza de que seus olhos se abriram, surpresos.

"Minha menina linda!", acariciei sua bunda, perfeita, sob o vestido, "Não vou bater em você assim hoje. Mas tenho que te dizer que você vai apanhar assim, até eu ver uma manchinha sua, quando estiver comigo."

Descobri-lhe o vestido como quem tira o véu para beijar uma noiva. Uma calcinha rosa e um bumbum branquinho apareceram. Já estava levemente vermelho por conta do aperto de minha mão. E, no entanto, não estavam vermelhos o suficiente para mim.

Mordi com volúpia sua bundinha branca. Ela gritou e tentou afastar-se mas foi inútil. Durante algumas frações de segundos o mundo tornou-se um horror para ela. Quando terminei e afastei-me ela imediatamente vociferou:

"Que porra é essa?", disse chorando e levantando-se da cama, "O que você fez?"

"Eu marquei você para ser minha!"

"Seu louco!"

"Schhh....fica quieta!", falei imediatamente. "Não vou te morder assim mais, só queria que soubesse que uma vez você sendo minha, você vai ser marcada de várias maneiras... interiormente e exteriormente!"

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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

 - Quero você sem calcinha.
 Ela lentamente tirou a calcinha e deixou-a enrolada em uma das pernas. Vagina peluda e fofinha, mais parecendo um travesseirinho. Ficou parada sem dizer nada. Era minha. Eu devia conduzí-la.

 Peguei em sua bunda e apertei-a. Ela nada disse. Dei-lhe um tapa. Ainda estava em silêncio. Fiquei diante dela e, por algum momento, ela não olhou para mim.
- Olhe para mim.
Ela respondeu-me com um olhar impaciente e desafiador.
- Você não está aqui.
- Sou sua. Pode fazer o que quiser comigo, senhor.
Segurei seu pulso. Conduzi vagarosamente suas mãos até espalmá-las na parede. Estiquei seu braço.
- Vou trazê-la de volta!
Uma chibatada em sua bunda. Ela gemeu por um segundo.
- Seu corpo está aqui. Mas você não está! - expliquei-lhe.
Outras chibatadas, uma mais fote que a outra. Cada lambada era entremeada por uma pergunta minha.
- Está aqui? Cadê você? Voltou? Voltou para mim?
- Sim.
- Por que só a dor te impulsiona? Por que não pode ser meu amor?


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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Contrato



"Aceita estrangulamento?"

"O quê?"

"Aceita que seja feito em você uma simulação de 'estrangulamento'"?

"E isso é BDSM?"

"Sim, há muito tempo."

"Não, não aceito." Ela ficou visivelmente nervosa neste momento. Suas mãos tiravam o cabelo do rosto por diversas vezes.

"Próximo item. Aceita 'fisting' nas sessões?"

"Aceita o quê?"

"Aceita 'fisting', durante as práticas?"

"O que é isso?"

"É quando eu introduzo toda minha mão na sua vagina!"

"Puta que pariu...", ela pareceu lembrar-se do que estava tratando ali e complementou "... senhor! Desculpe-me, eu não pude evitar!"

"Não me chame de senhor!", disse ele, depois inclinou-se em sua direção. "Nada de liturgias comigo. Eu não sou seu dono... ainda!"

Ela tornou a olhar os papeis. Tudo estava embaçado demais para que ela pudesse divisar o que ler. Eram as letras que estavam embaçadas ou sua cabeça?

"E então? O que vai dizer?"

"Não, não aceito."

"Aceita ser amarrada e amordaçada?"

"Sim."

"Aceita privação de sentidos? Entre eles estão a visão e a audição?"

"Aceito."

"Aceita ser chicoteada?"

"Aceito."

Ele parou de ler e olhou para ela por um longo tempo. O suficiente para que ela se incomodasse e perguntasse o que havia de errado.

"Meu amor, acho que você não está preparada ainda."

"É claro que estou, senhor, eu sou obediente e desejo aprender"

"Você não sabe o que significa ter sua pele ser queimada sob o estalo de um chicote. Talvez você nem saiba o que significa a real palmatória. O máximo a que se permitiu chegar foram os tapas inocentes dos namorados de escola. E a partir destes dados, achou que gostava disso. Quando for chicoteada de verdade, você vai querer parar no primeiro estalo. Quando ficar imobilizada, sem poder sair do lugar, vai pensar se foi mesmo uma boa ideia ter assinado este documento. Essa dúvida vai consumir você durante toda a sessão. E isso vai doer mais que o estalo de meu chicote."

"Mas eu sempre desejei isso!"

Ele levantou-se e foi até ela. Acariciou seu queixo.

"Eu também desejo isso, talvez mais que você, mas quero que pense mais no que vai fazer. Quero que saiba que isso será um casamento entre mim e você. Será a união perfeita entre o seu desejo de pertencer e o meu desejo de consumi-la. Eu não quero aventuras, você me entende? Eu quero sua total entrega, só isso."




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quinta-feira, 29 de setembro de 2016


"Não tenho mais!"
"Mas eu não ia te pedir nada!"
Silêncio.
"Que porra de vida é essa que ninguém tem nada pra dar pra ninguém?"
"Velho, relaxa. Eu não vou te pedir nada!"
"Então por que você veio com esse olhar pidão?"
"Tá bom, pensa o que quiser, caralho! Não vou discutir."
Silêncio.
"Essa música é muito foda! Né não?"
"Muito."
"Eu podia gostar mais dela, mas vieram aqueles filhos da puta do 'Nenhum de Nós' e fizeram um cover dela, daí fodeu de vez. Nunca foi a mesma coisa. Eu sempre vou lembrar daquele infeliz cantando: 'A lua inteira agora é um manto negro... oh, oh!', oh oh o caralho! Que foda! Acabaram com a música!"
"É mas eles fizeram Camila no ano anterior... e Camila foi uma puta música!"
Silêncio. Uma baforada e uma expirada no ar.
"Verdade. Camila foi uma puta música."
"Foi."
"Mas só também."
"É que você não seguiu os caras, não é fã deles."
"Eu não sou fã de banda que faz versão brasileira de música gringa."
"Ah, puta que pariu, isso é o mesmo que dizer que você não come comida italiana porque o macarrão vem da China. Tu é burro mesmo, hein cara?"
"Posso ser burro, mas sou purista!"
O outro se levanta. Sacode a poeira da bunda.
"Eu vou sair daqui, senão vou sair na mão com você", diz enquanto se afasta.
"Agora eu sei o que você ia me pedir!"
"O que?"
"Você ia filar meu cigarro!"
"Eu não fumo, velho!"
"Você ia filar meu cigarro!"

ALE GREG

terça-feira, 27 de setembro de 2016




"Bate."
Bati.
"Mais forte"
Bati mais forte.
"Mais forte!"
Olhei para seu bumbum. Um vergão vermelho já despontava dele. Bati ainda mais forte. Ela gritou.
E então algo aconteceu.
Um clique. Dentro de minha cabeça. Algo que fez-me deixar de ser eu mesmo e transformou-me numa besta, pronta para amar e sugar tudo de quem se submetesse a mim. Segurei a palmatória com força e lancei-lhe a palmada derradeira. O grito dela continha não apenas dor, mas também indignação.
Afastei-me para ver o que tinha acabado de fazer. A marca estava tão escura que fez-me achar que ali, em instantes, brotaria sangue.
"Doeu... ", ela ensaiou as palavras, "... demais!"
Untei minha mão de gel hidratante. O frescor do contato da lidocaína mentolada com as feridas fez ela gemer por um instante. O bálsamo pareceu também invadir sua alma.
Quis deixar-lhe bastante relaxada para o que viria a seguir.
"Onde está a sua atenção?", perguntei-lhe.
"Minha atenção? Em você!"
"Não! Quero saber em seu corpo. Onde está a sua atenção!"
"Na bunda. Doi muito."
Lavei minhas mãos e apanhei dois grampos presos a uma leve corrente. Apesar de haver uma borracha nas suas extremidades, os grampos eram extremamente apertados. Prendi-os, simultaneamente, nos seus mamilos.
"Aaaaiiii! Senhor!", gritou ela, "Tire isso! Tire!"
Eu gritei de volta de modo que ela pudesse me ouvir em meio ao seu tormento:
"Se eu tirar a sessão acaba!"
Sem resposta. Apenas gritos.
"Se eu tirar a sessão acaba!"
Ela não respondeu.
"Ótimo!", eu disse, "Onde está sua a atenção?"
Lamúrias. Estava ela chorando?
"Onde está a sua atenção?", repeti-lhe.
"No peito! No peito!", respondeu-me como se dissesse que algo a consumia e tivesse que ser tirado dela, imediatamente.
Coloquei um creme de vaselina na ponta de meus dedos. Agachei-me para ficar frente a frente com seu bumbum. O bálsamo em seu bumbum já havia secado, mas o aspecto dos vergões pouco mudara. Abri seu bumbum com as mãos e vislumbrei seu ânus e vagina róseos. Untei seu ânus de vaselina e introduzi nele rapidamente um plugue prateado brilhante que estava comigo. Seu ânus imediatamente rejeitou minha oferta. Refiz toda a operação introduzindo-o, desta vez, com mais calma. Antes de tirar meus dedos do plugue, eu lhe disse:
"Segure-o! Não o solte!"
Outro murmúrio.
Inclinei-me sobre ela. Seu rosto estava molhado, seu semblante, cansado.
"Onde está a sua atenção?"
Ela não me respondeu.
Tirei os plugues de seus mamilos e beijei sua boca quente.

ALE GREG